A maioria dos procedimentos minimamente invasivos são categorizados como técnicas cirúrgicas, o que implica na idealização da dor na mente dos pacientes, principalmente quando abordamos sobre a reabilitação e o pós-cirúrgico.
Logo de início é necessário definir o que são as cirurgias minimamente invasivas, para assim compreender fatores como a dor. Como o próprio nome diz, o principal objetivo é operar o paciente com o menor índice de lesões e invasões ao corpo, por isso é comum que nessa abordagem, a depender do procedimento, ele seja realizado com cânulas milimétricas, eletrodos em formatos de agulha e outras ferramentas que possibilitam o acesso a área que será tratada sem cortes significativos ou danos ao corpo, auxiliando na minimização de sangramentos, pontos e permitindo uma cirurgia mais segura.
E no pós-operatório, a dor se manifesta?
Pensando que no momento da cirurgia o corpo não sofreu com impactos agressivos, a recuperação será positiva para o paciente, ele não terá que lidar com a dor ou limitações (como seria em procedimentos convencionais, levando em consideração que grandes lesões ou cortes poderiam deixar o paciente refém da reabilitação). Nos procedimentos minimamente invasivos utilizamos a internação ambulatorial, da qual o paciente realiza os tratamentos necessários e retorna ao seu domicílio, isso significa que em sua recuperação, ele não precisa se afastar do seu convívio e rotina.
Conclusão
As técnicas minimamente invasivas possuem o foco em gerar menos dor e lesões aos tecidos, a partir do uso de alta tecnologia, recuperação eficaz e rápida, contando com menores taxas de hospitalização.