Aqui no blog já explicamos como funciona o exame de ressonância magnética (link). Mas algumas pessoas podem ficar com dúvidas em relação a quando ele é indicado e quais são as doenças capazes de detectar com o exame. Para te esclarecer ainda mais sobre o assunto, veja abaixo o que trouxemos! Vamos lá?
Quando o médico costuma indicar uma ressonância magnética?
Os médicos geralmente indicam a ressonância magnética quando precisam obter informações detalhadas sobre a estrutura e função de tecidos ou órgãos internos do corpo. Aqui estão algumas das condições comuns que podem ser avaliadas com o exame!
- Lesões musculoesqueléticas: a ressonância magnética é amplamente utilizada para avaliar lesões de ossos, músculos, ligamentos e outros tecidos musculoesqueléticos.
- Doenças neurológicas: a ressonância magnética é útil para avaliar problemas como tumores cerebrais, aneurismas, demência e outras condições neurológicas.
- Problemas de coluna vertebral: o exame também pode ser usado para avaliar hérnias de disco, deslocamentos vertebrais, inflamações e outros problemas de coluna vertebral.
- Doenças do fígado, vesícula biliar e pâncreas: a ressonância magnética pode ser usada para avaliar a presença de tumores, inflamações e outras condições de órgãos internos.
- Doenças cardiovasculares: O exame pode ser usado para avaliar problemas de coração, como a presença de anormalidades congênitas ou a extensão de lesões cardíacas.
- Doenças pulmonares: Por fim, a ressonância magnética pode ser usada para avaliar a presença de tumores, inflamações e outras condições pulmonares.
E quando usamos o contraste na ressonância magnética?
O contraste na ressonância magnética é indicado em algumas situações para melhorar a visualização de áreas específicas do corpo. Veja quando ele é mais indicado:
- Avaliação de tumores: o contraste pode ajudar a diferenciar tumores de tecido normal e pode ajudar a determinar se o tumor está crescendo ou se está presente a inflamação.
- Avaliação de doenças vasculares: ele pode ser usado para visualizar o interior de artérias e veias, incluindo a avaliação de coágulos sanguíneos.
- Avaliação de doenças do fígado: o contraste pode ser usado para avaliar a função hepática e identificar áreas com danos ou inflamações.
- Avaliação de lesões musculoesqueléticas: também pode ser usado para avaliar lesões ósseas, como fraturas, e avaliar a presença de inflamações.
- Avaliação de doenças neurológicas: o contraste pode ser usado para avaliar a presença de tumores cerebrais e lesões vasculares.
Gostou de saber mais sobre o assunto? Compartilhe o texto com seus amigos e sempre procure o seu médico para que ele solicite exames.